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Recensão à Balada do Velho Marinheiro de S. T. Coleridge (trad. Alberto Pimenta) por Pedro Mexia, Semanário Expresso

Escrito em 20 de Novembro de 2017

Publicado pela primeira vez em 1798, na célebre colectânea-manifesto “Lyrical Ballads”, “A Balada do Velho Marinheiro” distinguia-se no entanto da tonalidade dominante dos poemas desse volume, que é a da “linguagem da conversação”; trata-se antes, como em outros grandes poemas narrativos de Coleridge, “Kubla Khan” e “Christabel”, de uma espécie de assombração, balada enigmática de sons temerosos. Há uns anos, saiu em português uma tradução de Gualter Cunha; agora, recupera-se uma versão de 1960, de Alberto Pimenta, integrada na sua tese de licenciatura. Poucos poetas têm a erudição e a inventiva de Pimenta, de modo que a tradução, obra de ... Ler mais

Yvette Centeno sobre a tradução de ALBERTO PIMENTA de A BALADA DO VELHO MARINHEIRO de S. T. COLERIDGE

Escrito em 26 de Setembro de 2017

«Embora eu saiba que num grande poeta o seu passado é presente e futuro, é da sua mais recente edição que pretendo falar, desta belíssima, tão intensa e comovente balada do Velho Marinheiro, de S.T. Coleridge (1772-1834), que Alberto recupera numa tradução como aquelas a que nos habitou, de excelência de domínio da língua na tradução que faz.Alberto é um erudito, como não tem havido igual nas nossas Academias, mas discreto nas aparições que faz, ao editar o seu trabalho, que pode demorar anos até que surja. A sua Arte é paciente, como se deve, nos grandes autores.Por isso me ... Ler mais